quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Letras que descrevem bem.

“Durante muito tempo eu construí uma história em cima de um castelo destruído
E pra fugir dessa realidade dura eu já encontrei mais de mil motivos
Agora essas palavras de pessoas santas parecem música nos meus ouvidos
Já que ficou quase insuportável ouvir a voz dos meus olhos aflitos
De tanto chorar depois que a festa acabar
Se eu não me matar, talvez eu peça ajuda para voltar
De um lugar da onde despenquei feito um anjo que morreu de raiva
Na queda eu me despedacei mas eu já me permito mudar

Eu olhei ao meu redor para reconstruir o meu castelo caído
Pra viver de bons momentos sem ter que ter os olhos escondidos
Já fiz até um testamento que não tem nada, nada, nada escrito
Já que a minha maior herança é a que eu vou levar comigo
Pra evoluir, depois que o terror passar
Se eu não suportar talvez eu peça ajuda pra voltar
De um lugar da onde despenquei feito um anjo que morreu de raiva
Na queda eu me despedacei mas eu quero me permitir mudar”
(Luxúria)

Porque a inspiração não se levantou da cama comigo hoje. Assim ela tem feito há algum tempo, perdeu o interesse pela graça de tudo.

― Por que eu me trato assim tão mal?

* Eu espero realmente voltar daqui a alguns anos e rir da minha maneira antiga, que hoje é a nova, de pensar e viver! Eu quero acreditar.

Nenhum comentário: